Vira

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| Vira velho de Vila Verde

| Grupo Folclórico de Vila Verde (Braga)

| Evento - XII Festival Nacional de Folclore: Algarve 1988 | Praia da Rocha (Portimão) Faro | Transmissão: Rádio e Televisão de Portugal

| Argumento - Prof. Tomaz Ribas | Locução: José Carlos Malato | Inatel, 1997

| O nome «Vira», segundo alguns autores, provém do facto de, em certa altura da evolução coreográfica, a roda ou os bailadores alterarem o sentido dessa evolução, passando a bailar em sentido contrário ao que vinham executando, geralmente «à voz de um 'mandador': Vira! Virou!»

| A designação da maior parte dos ´viras´ deriva de:
| 1. Variantes coreográficas (de roda, de palmas, corrido, roubado, serrado, trespassado, cruzado, ensarilhado, pulado ou de pulos, afandangado, valsado ou valseado, etc.);
| 2. Variantes geográficas (do Minho, de Santa Marta, de Coimbra, etc.);
| 3. Variantes no número de pares (de quatro, de seis, de oito, etc.);
| 4. Vária (Góta, Rosinha, Mugida, Papo Seco, toma lá, dá cá, etc.).

| Bibliografia: Pedro Homem de Mello - Danças de Portugal. Porto, Livraria Avis, s/d, p. 105-109
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